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domingo, 8 de abril de 2007

Tu és assim ...

Não há memória de dia tão escuro e tão frio.
Não há memória de noite assim
Naquele monte, aquela cruz
Mesmo em frente à cidade
Há silêncio!
Tristeza …
Respeito!
Há quem fale …
e continue rindo
Troçando.
O Amor morre!
Por negligência e violência
Sussurrando …
“porquê? Porque te foste embora…”
Inocente!
Culpado sem culpa!
Traído.
Pendurado entre o mundo e Deus.
(Sem mais nem menos) chegaste aqui
No meio da nossa guerra.
Criando paz para nós
Paz que é e permanece eterna!
Morres!
Pela vaidade de outros
Por causa dos seus falsos e egocêntricos sonhos
Morres!
Pelo orgulho dos que se esqueceram de Deus
Porque têm alvos próprios e tomaram caminhos errados.
Mas … Tu és assim.
A graça de Deus entrou no nosso frio mundo
Amor vencendo violentamente a violência
Trazendo perdão ao mundo.
Tu és assim.

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